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Samuel Venzi (CTO da GoLedger) e Gustavo Sanches (CIO da GoLedger) explicam as diferenças entre as blockchains públicas, privadas, permissionadas e/ou não-permissionadas. A blockchain do Bitcoin, por exemplo, é uma blockchain pública em que o código permanece inalterado desde sua criação, garantindo transações imunes a influências externas. Já no caso da rede Ethereum, algumas modificações foram feitas ao longo do tempo, levantando debates sobre a segurança e a influência de redes permissionadas.
Redes permissionadas têm a vantagem de oferecer maior controle e privacidade, sendo mais adequadas para situações onde a gestão e a performance precisam ser otimizadas. Elas permitem que certos usuários tenham privilégios específicos, o que pode ser crucial em determinados setores, como no caso das transações bancárias e nas cadeias de suprimentos, onde informações sensíveis estão em jogo.
O custo das transações também é um fator importante. Em blockchains públicas, cada transação requer remuneração da rede, enquanto em redes permissionadas, esses custos podem ser reduzidos ou até eliminados, dependendo da configuração instaurada.
Em termos de transparência, redes privadas não necessariamente sacrificam a visibilidade. Exemplos como a Lacchain mostram que é possível ter uma rede público-permissionada, onde a transparência é mantida, mas com controle sobre quem pode realizar transações. Esse equilíbrio é fundamental para projetos que exigem tanto privacidade quanto visibilidade, como as iniciativas do Banco Central com o projeto do Drex, que têm utilizado uma rede permissionada para a realização dos testes com bancos autorizados.
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